segunda-feira, 23 de agosto de 2010

O TRATAMENTO DISPENSADO AOS POLICIAIS MILITARES

É de indignação o sentimento que fica após o tratamento dispensado aos policiais militares do Rio Grande do Sul escalados para as atividades atinentes na final da Copa Libertadores da América. Beira a escravidão, como noticiou Wanderlei Soares em sua coluna no Jornal O Sul, o tratamento dado. Após longas horas de atividades contínuas, que extrapolaram em muito ao razoável e o legal, os policiais receberam como "ração" um pão com presunto magro e tomate. Esse tratamento comprova, que quando o governo fala em investimentos para segurança pública, neles certamente não estão contemplados os seres humanos, não estão contemplados os homens e mulheres trabalhadores da segurança pública. Isso ratifica o pior salário do Brasil, recebido pelos policiais militares gaúchos entre todas as Polícias Militares do País. A sociedade deve estar atenta a esses fatos, pois não é mais possível que a criminalidade se alastre e, em contrapartida, o Governo trate seus policiais quase que como em um regime "escravocrata".

2 comentários:

  1. Não quero tomar conhecimento dos que antecederam na política, estamos em outro momento e votar em Caiel agora seria salutar pois transparece ser um homem integro, impoluto, de saber universal em nossa área pois ano a pos ano somos alvitado em direitos em nossa carta magna do estado esta desde 1988 direitos aguardando lei complementares tais como adicional noturno, não somos detentores de insalubridade também e nos faz muita falta pois nosso serviço é perpetuado de adversidade laborais insalubres, não somos detentores de fundo de garantia mais nossos precatórios podem virar moeda de direitos tais como incensam de taxas IPVA, e de ate habitacional a nível de minha casa minha vida, descontado direto no precatório calote oficial dos governos, avante caiel e não se esqueça que em nossa política se permite que se mate policial que nem mosca em detrimento de estado laboral chega temos que ter uma lei que seja crime hediondo matar um policial em serviço ou reconhecido como tal um policial é uma autoridade e não pode ser abatido como se fosse um miserável de um delinqüente shabat shalom DANIEL DOS SANTOS QUARESMA SGT DE POLICIA MONTADA RIO GRANDE RS

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  2. Concordo plenamente com a chamada do Alex e com a postagem do Daniel.Quanto ao tratamento precário a tropa em eventos de longa duração,é histórico na Bm.Conheço tal ração há vinte e oito carnavais e "muambas",e um sem números de outras oportunidades,sem que o cardápio tivesse sofrido grandes mudanças(para os praças) desde 1967.Não adianta dizer que somos mal tratados nesse ou naquele ítem, porque a ideia central consiste em que no nosso caso,os praças,tudo está certo e inerente a nossa condição de subalternos(vide a questão salarial.)Baseado nísso nos parece,a não ser por nossa satisfação pessoal, que não conta em coisa alguma sermos honestos, capazes,disciplinados e abnegados. Somos todos a mesma coisa.Amorfos é que somos.Em nosso estado por exemplo, estão, sob o argumento de prover a sociedade de uma maior segurança(entenda-se por sensação de segurança) contratando milhares de jovens que hão de se exporem com o risco da própria vida,ganhando salários aviltantes e proibitivos em qualquer lugar do mundo onde entenda-se a segurança pública como prioritária.E dizer,que têm gente ornando-se em réstias de ouro,se orgulhando e propagandeando de prover a sociedade do que há de melhor em segurança pública, ou seja,a quantidade em detrimento à qualidade.É também a velha alquimia verbal, tão usada desde a idade média.
    Caiel.Vai ser grande o teu fardo assim como os dos outros candidatos brigadianos que se elegerem.Haverão reivindicações de direitos imediatos(PECs), e haverão situações de extremas consequências no que se refere a cassação de direitos históricos do funcionlismo público, já em andamento pelos escaninhos da Camara e do Senado.Em todos os casos não esquecer dos inativos e pencionistas.Quanto ao colega estadual(?)não será diferente a líde. Saibam vocês,se eleitos,que levarão em suas bagagens,também o nosso orgulho, nosso respeito, nossa torcida e, sobretudo a nossa fé.Sabemos que não são milagreiros,mas sabemos que são guerreiros. Todo o brigadiano de fato herda por consequência profissional em seu âmago,um guerreiro.Laços históricos entre o velho reúno(garrão de tuna) e o policial militar moderno.

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