ALEX CAIEL - 5090 - Deputado Federal
terça-feira, 28 de setembro de 2010
A HORA É AGORA
03 de outubro está aí, é domingo próximo. Mais uma eleição desde a redemocratização do país, todavia, continuamos vivendo em país de profundas desigualdades sociais. Algumas vezes alegamos que não gostamos da política, viramos as costas para ela, e só nos lembramos no dia da eleição e aí escolhemos candidatos de maneira aleatória, tanto é assim, que pesquisas indicam que aproximadamente 90% dos eleitores não recordam em quem votaram para deputado federal e estadual no último pleito. Desta forma, a falta de comprometimento do eleitor gera a falta de comprometimento do parlamentar, criando um círculo vicioso e prejudicial ao país. Assim meus caros leitores, solicito a todos, que domingo, vote pela sua consciência, não vá atrás de pesquisas, nem campanha com a melhor propaganda ou com maior visibilidade, mas sim, por aquilo que você entende necessário para a transformação desse país. Se a sua consciência disser que tenho a possibilidade de representar bem os teus anseios, VOTE 5090 - para deputado federal, e te garanto, que estarás votando em favor da ética na política, votando pelo não a corrupção, pela valorização do serviço e do servidor público, pelo fim do fator previdenciário, pela PEC 300 (446), pela continuidade da paridade entre ativos e inativos, pelo fortalecimento da classe. Venha comigo, Alex CAIEL - 5090 - Deputado Federal. A hora é agora.
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
O TRATAMENTO DISPENSADO AOS POLICIAIS MILITARES
É de indignação o sentimento que fica após o tratamento dispensado aos policiais militares do Rio Grande do Sul escalados para as atividades atinentes na final da Copa Libertadores da América. Beira a escravidão, como noticiou Wanderlei Soares em sua coluna no Jornal O Sul, o tratamento dado. Após longas horas de atividades contínuas, que extrapolaram em muito ao razoável e o legal, os policiais receberam como "ração" um pão com presunto magro e tomate. Esse tratamento comprova, que quando o governo fala em investimentos para segurança pública, neles certamente não estão contemplados os seres humanos, não estão contemplados os homens e mulheres trabalhadores da segurança pública. Isso ratifica o pior salário do Brasil, recebido pelos policiais militares gaúchos entre todas as Polícias Militares do País. A sociedade deve estar atenta a esses fatos, pois não é mais possível que a criminalidade se alastre e, em contrapartida, o Governo trate seus policiais quase que como em um regime "escravocrata".
quarta-feira, 9 de junho de 2010
CLAMAMOS POR SEGURANÇA, MAS ONDE ESTÃO OS DIREITOS HUMANOS DOS POLICIAIS?
A questão da segurança pública é motivo de preocupação para todos nós. Dia após dia os meios de comunicação divulgam crimes violentos se sucederem, e não raras vezes, criminosos não pensam duas vezes e atacam toda a sociedade, quando investem e vitimam policiais. Infelizmente já está se tornando rotina, famílias de policiais ficarem desamparadas, quando esses bravos homens tombam em defesa de toda a sociedade.
Clamamos sim por segurança, mas não exigimos dos governantes que valorizem os homens e mulheres que diariamente deixam suas casas para atuarem na defesa da cidadania. Clamamos sim por segurança, todavia, os organismos de proteção aos direitos humanos não calam, quando, eventualmente, algum policial comete algum excesso, entretanto, silenciam completamente, quando um policial é vitimado pela criminalidade. Clamamos sim por segurança, mas não nos solidarizamos quando os policiais reivindicam melhores condições de vida. Sequer sabemos que um soldado da Brigada Militar tem o PIOR SALÁRIO DO BRASIL, num Estado detentor do quinto maior produto interno bruto (PIB), ou seja, o quinto Estado mais rico do país.
Assim, pensar que poderemos ter dias mais tranqüilos e menos violentos, sem que os nossos policiais estejam providos das mínimas condições de vida e de segurança junto com suas famílias; que estejam providos de uma remuneração mínima que lhes seja digna; que tenham os seus direitos humanos contemplados é no mínimo, pensar o impossível.
Clamamos sim por segurança, mas não exigimos dos governantes que valorizem os homens e mulheres que diariamente deixam suas casas para atuarem na defesa da cidadania. Clamamos sim por segurança, todavia, os organismos de proteção aos direitos humanos não calam, quando, eventualmente, algum policial comete algum excesso, entretanto, silenciam completamente, quando um policial é vitimado pela criminalidade. Clamamos sim por segurança, mas não nos solidarizamos quando os policiais reivindicam melhores condições de vida. Sequer sabemos que um soldado da Brigada Militar tem o PIOR SALÁRIO DO BRASIL, num Estado detentor do quinto maior produto interno bruto (PIB), ou seja, o quinto Estado mais rico do país.
Assim, pensar que poderemos ter dias mais tranqüilos e menos violentos, sem que os nossos policiais estejam providos das mínimas condições de vida e de segurança junto com suas famílias; que estejam providos de uma remuneração mínima que lhes seja digna; que tenham os seus direitos humanos contemplados é no mínimo, pensar o impossível.
domingo, 16 de maio de 2010
FUNDO PARA O PAGAMENTO DA PEC 300!
Na próxima semana, provavelmente a Câmara dos Deputados deve votar o aumento para a justiça federal, que deve onerar algo em torno de R$6 bi anualmente. Enquanto isso, o PT, PMDB, PSDB, PDT e PP, obstruem a continuação da votação da PEC 300, não dando acordo de liderança, sob o argumento que não tem dinheiro para pagar. A PEC 300 deverá onerar no máximo em R$ 11 bi anuais, ocorre que, os juizes já ganham ótimos salários, enquanto os policiais salários de fome. A taxação das bebidas alcoólicas para o fundo de segurança pública, visando o pagamento da PEC 300, me cheira a duas coisas. A primeira é de que querem mudar o foco do debate, enquanto isso a PEC 300 fica de lado, as eleições veêm e depois já era. A segunda, me lembra a CPMF, quanto dinheiro arrecadado e a saúde continua na UTI, pois utilizaram o dinheiro para tudo, menos para o fim proposto. Precisamos ficar de olho, pois senão, a taxa vem, a PEC 300 vai, e o salário dos policiais continua de fome.
SEGURANÇA DIVIDIDA!
Enquanto a população gaúcha clama por segurança a Brigada Militar sofre mais um golpe que parte dos que deveriam protegê-la. Com a atual atitude de seus pseudo intelectuais, que discriminam os servidores de nível médio, proibindo soldados, sargentos e tenentes, com formação intelectual para lecionarem em qualquer curso dentro da Corporação, de lecionarem no CQP permitindo a docência apenas para servidores de nível superior. Todavia, a indignação vai além, vez que até poucos dias atrás os servidores de nível médio podiam lecionar nesses cursos, mas sabem porque? Pois não havia qualquer remuneração. Agora que modificaram o nome dos cursos e passaram a remunerar os docentes, proibiram aqueles que sempre, de forma altruísta, se dedicaram ao aperfeiçoamento dos policiais militares gaúcho. Essa divisão, acaba por afetar a segurança pública de toda a população, vez que desestimula os servidores, pela discriminação sofrida. Um verdadeiro absurdo. Assim fica complicado falarmos em segurança de qualidade.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
PSOL visita Associação de Sargentos, Subtenentes e Tenentes da BM
Alex Caiel (segundo à esq.) é pré-candidato a deputado federal pelo PSOL (Letícia Heinzelmann)
A deputada federal Luciana Genro, o presidente estadual do PSOL, Roberto Robaina, e o vereador de Porto Alegre e pré-candidato ao governo gaúcho Pedro Ruas estiveram nesta segunda-feira, 3, conhecendo a Associação dos Sargentos, Subtenentes e Tenentes da Brigada Militar. Eles foram recebidos pelo presidente da entidade, Aparício Costa Santellano, pelo vice-presidente Olivo dos Santos Moura e pelo diretor jurídico, Alex Sandro Caiel da Silva, pré-candidato à Câmara dos Deputados pelo PSOL. Santellano elogiou a coerência de Luciana na defesa de seus ideais, independentemente de partido, e declarou o apoio da categoria à candidatura de Caiel.
Ruas apresentou sua diretriz para a política de segurança em seu programa de governo: “Tive a oportunidade de conhecer Darcy Ribeiro – embora o tempo com ele nunca seja o suficiente – e ele tinha um ótimo conceito de segurança pública: emprego, moradia e educação. Com esses itens fundamentais, uma sociedade já melhora muito seus níveis de segurança. Depois, é valorizar os agentes de segurança, área em que entra a minha experiência como advogado trabalhista.” O vereador chamou a categoria a trazer suas reivindicações e entendimentos para construir um programa conjunto, e sugeriu que essa pauta seja entregue a todos os candidatos e cobradas suas posições e providências.
“Valorizar os servidores públicos, de uma forma geral, é nossa meta, construindo um programa a partir das necessidades e conhecimentos específicos de cada área. Especialmente na saúde e na segurança, que são as preocupações prioritárias dos gaúchos. E com razão, ontem ficamos sabendo que Porto Alegre lidera o número de furtos de veículos entre as capitais. Isso é inacreditável e inadmissível.” Ruas frizou a importância do programa de governo: “A maioria dos partidos não debate propostas, só alianças. O PSOL tem projetos, e isso faz a diferença.”
Alex Caiel lembrou que a segurança não tem sido tratada com o devido respeito nos últimos governo e que isso se reflete no dado de furtos citado por Ruas, na falta de acordo dos líderes em Brasília para a votação da PEC 300 (que estabelece a remuneração dos policiais militares e bombeiros do Distrito Federal como piso para a remuneração dessas corporações nos demais estados) e no mais alarmante: “O Rio Grande do Sul, que é o quarto maior PIB brasileiro, tem a pior remuneração para os militares.” Caiel também citou sua preocupação com a drogadição e mostrou dados de como programas específicos de combate às drogas, nas escolas, são capazes de reduzir a criminalidade e sensação de insegurança.
O encontro encerrou com um almoço na ampla sede da Associação.
A deputada federal Luciana Genro, o presidente estadual do PSOL, Roberto Robaina, e o vereador de Porto Alegre e pré-candidato ao governo gaúcho Pedro Ruas estiveram nesta segunda-feira, 3, conhecendo a Associação dos Sargentos, Subtenentes e Tenentes da Brigada Militar. Eles foram recebidos pelo presidente da entidade, Aparício Costa Santellano, pelo vice-presidente Olivo dos Santos Moura e pelo diretor jurídico, Alex Sandro Caiel da Silva, pré-candidato à Câmara dos Deputados pelo PSOL. Santellano elogiou a coerência de Luciana na defesa de seus ideais, independentemente de partido, e declarou o apoio da categoria à candidatura de Caiel.
Ruas apresentou sua diretriz para a política de segurança em seu programa de governo: “Tive a oportunidade de conhecer Darcy Ribeiro – embora o tempo com ele nunca seja o suficiente – e ele tinha um ótimo conceito de segurança pública: emprego, moradia e educação. Com esses itens fundamentais, uma sociedade já melhora muito seus níveis de segurança. Depois, é valorizar os agentes de segurança, área em que entra a minha experiência como advogado trabalhista.” O vereador chamou a categoria a trazer suas reivindicações e entendimentos para construir um programa conjunto, e sugeriu que essa pauta seja entregue a todos os candidatos e cobradas suas posições e providências.
“Valorizar os servidores públicos, de uma forma geral, é nossa meta, construindo um programa a partir das necessidades e conhecimentos específicos de cada área. Especialmente na saúde e na segurança, que são as preocupações prioritárias dos gaúchos. E com razão, ontem ficamos sabendo que Porto Alegre lidera o número de furtos de veículos entre as capitais. Isso é inacreditável e inadmissível.” Ruas frizou a importância do programa de governo: “A maioria dos partidos não debate propostas, só alianças. O PSOL tem projetos, e isso faz a diferença.”
Alex Caiel lembrou que a segurança não tem sido tratada com o devido respeito nos últimos governo e que isso se reflete no dado de furtos citado por Ruas, na falta de acordo dos líderes em Brasília para a votação da PEC 300 (que estabelece a remuneração dos policiais militares e bombeiros do Distrito Federal como piso para a remuneração dessas corporações nos demais estados) e no mais alarmante: “O Rio Grande do Sul, que é o quarto maior PIB brasileiro, tem a pior remuneração para os militares.” Caiel também citou sua preocupação com a drogadição e mostrou dados de como programas específicos de combate às drogas, nas escolas, são capazes de reduzir a criminalidade e sensação de insegurança.
O encontro encerrou com um almoço na ampla sede da Associação.
terça-feira, 27 de abril de 2010
A ÉTICA (FALTA DE) NA POLÍTICA
As eleições de outubro se avizinham e nós quase entramos em parafuso, mas também, não é para menos. Acompanhem meu raciocínio. O PT no Rio Grande do Sul é adversário do PMDB, ambos terão candidatos ao governo do Estado, todavia, o PMDB será o vice na chapa do PT para a presidência. São iguais ou são diferentes? Há coerência nas coligações ou não? Quem explica? O PSDB no atual governo do Rio Grande do Sul tem o PMDB, PTB, PP como parceiros, entretanto, o PMDB terá candidato próprio e o PTB também. Afinal, são opositores ou estão no mesmo campo? Quem explica? O PSB e o PC do B, que formam parceria, são oposição ao governo do PSDB, mas querem o PP, que está junto com o PSDB, para formar uma aliança visando a disputa pelo governo gaúcho. Isso é ético? Quem explica? O DEM, apesar de ser vice-governo no Rio Grande do Sul, não apóia o atual governo, mas se coligou com o PTB que apóia, mas agora tem candidato próprio. Dá para entender? Alguém explica? Ora, enquanto ninguém explicar, aplicando as regras elementares da lógica temos: O PT está coligado com o PMDB, que faz parte do governo do PSDB, que tem ainda o PP, o PPS e o PTB, que está coligado com o DEM, cujo o PDT é oposição ao PSDB, mas está coligado com o PMDB que faz parte do governo do PSDB, ainda, o PSB e o PC do B, que são oposição ao PSDB querem coligar com o PP que é aliado ao PSDB, logo, PT, PMDB, PP, PTB, DEM, PPS, PDT, PSB e PC do B estão todos do mesmo lado, ou seja, votar em qualquer um dá na mesma coisa. Na verdade toda essa salada de frutas (de partidos) só complica a cabeça das pessoas, e enquanto isso os mesmos vão se revezando no poder, a corrupção continua, cada vez mais um pequeno número de pessoas vai concentrando as riquezas no Brasil, os aposentados continuam sendo vilependiados com o fator previdenciário, o salário mínimo continua sem conseguir atender o disposto no artigo 7º da Constituição Federal, a educação continua deficitária, a segurança pública um caos, a saúde pública nem se fala. Com a palavra (o voto) o eleitor!
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